Copa-Cogeca pede mais vigilância para evitar entrada na UE da mancha negra

Confagri 21 Fev 2018

O Copa-Cogeca enviou uma carta à Comissão Europeia solicitando toda a sua atenção para evitar a introdução da doença da mancha negra na União Europeia através das importações de 2018.

As informações mais recentes mostram que foram intercetados até 36 casos da mancha negra de citrinos nas fronteiras em 2017 e dois terços provêm da África do Sul. Estes valores refletem um grande aumento em relação a 2016 depois da União Europeia (UE) enfraquecer as regras, o que vai contra os objetivos estabelecidos no programa de seguimento da União Europeia “EUROPHYT”, que visa proteger a UE contra a introdução de novas pragas e doenças das plantas.

Segundo o Copa-Cogeca, a menos que a UE esteja alerta a este ano, existe o grave risco da entrada da doença em território comunitário. A mancha negra não existe na Europa e a sua presença poderia ter um impacto desastroso no setor dos citrinos nos países produtores, onde este é muito importante tanto económica como socialmente.    

De acordo com o Conselho da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (AESA), a Decisão 2014/422 da Comissão Europeia (CE) estabeleceu que os controlos deveriam ser intensificados depois da sexta interceção no mesmo ano.

Tendo em conta o aumento dos números, o Copa-Cogeca insta a União Europeia a remeter-se a esta decisão e assegurar que se tomem medidas excecionais quando as interceções excedam um certo nível.

CS

Fonte: Agrodigital

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