Fonte: jornaleconomico.sapo.pt
De acordo com a análise do gabinete estatístico europeu, comparando os meses de dezembro de 2019 e 2018, o índice de vendas a retalho ajustado ao calendário mostrou um aumento de 1,3% na área da moeda única e de 1,9% na União dos 27 países.
volume de trocas no comércio de retalho apresentou um decréscimo de 1,6% na zona euro e 1,3% na União Europeia, de acordo com as estimativas do Eurostat para o mês de dezembro. Em novembro, o volume de trocas tinha aumentado 0,8% na zona euro e 0,9% na União Europeia.
De acordo com a análise do gabinete estatístico europeu, comparando os meses de dezembro de 2019 e 2018, o índice de vendas a retalho ajustado ao calendário mostrou um aumento de 1,3% na área da moeda única e de 1,9% na União dos 27 países. O comércio retalhista médio, comparativamente com 2018, aumentou 2,2% na zona euro e 2,4% na União Europeia.
Considerando o mês de dezembro de 2019 em comparação com novembro do mesmo ano, o volume de comércio de retalho diminuiu 1,6% para produtos não alimentares, 1,4% para alimentos, bebidas, tabaco e combustíveis automóveis. Já na Europa dos 27, o volume comercial de retalho diminuiu 1,6% para produtos não alimentares, 1,6% para alimentos, bebidas e tabaco e 0,9% para combustíveis automóveis.
Entre os países membros, foi possível perceber que as maiores reduções no volume de comércio a retalho aconteceram na Alemanha (-3,3%), Eslovénia (-2,8%) e Finlândia (-2,3%). Por sua vez, os maiores aumentos foram observados na Irlanda (+2,7%), Malta (+1,3%) e Roménia (+0,8%).
Assim, comparando o mês de dezembro de 2018 e 2019, o volume de comércio de retalho aumentou 3,6% para produtos não alimentares, enquanto os alimentos, bebidas e tabaco diminuíram 0,7% e os combustíveis automóveis em 3,7%. Na União Europeia, o volume de comércio a retalho aumentou para 4% nos produtos não alimentares, enquanto os alimentos, bebidas e tabaco diminuíram 0,3% e combustíveis em 2,6%.
Entre os estados-membros, os maiores aumentos no volume total de comércio verificaram-se na Roménia (+8,5%), Hungria (+6,1%) e Malta (+5,6%), enquanto as maiores reduções observaram-se na Eslovénia (-6,6%), Eslováquia (-2,5%) e Finlândia (-1,6%).
