A Comissão Europeia confirmou que vai desaparecer o “Greening” ou condição biológica dentro da futura Política Agrícola Comum, pagamento que vincula parte das ajudas a determinados serviços ambientais, segundo a Agência EFE através de fontes da Direção de Agricultura da Comissão Europeia que, de forma paralela, não confirmou o tempo de execução, uma vez que ainda está no ar em que data esta reforma será finalmente enfrentada.
Os representantes da Direção de Agricultura da Comissão Europeia (CE) explicaram, esta semana, num seminário dirigido a jornalistas, os principais aspetos da sua última proposta de reforma da Política Agrícola Comum (PAC), mas sem precisarem as medidas concretas programadas pela CE para uma PAC que respeite mais o ambiente e contribua para a luta contra as alterações climáticas.
Apesar destas declarações sobre o “Grenning, deve-se lembrar a decisão da Comissão Europeia de proibir, a partir de janeiro de 2018, o uso de produtos fitossanitários em parcelas declaradas na PAC como Áreas de Interesse Ecológico.
Os ministros da Agricultura da União Europeia examinam, na próxima segunda-feira, o projeto sobre a PAC e a CE divulga a sua proposta legislativa na próxima primavera, logo que se conheça o projeto sobre o quadro financeiro após 2020, onde se preveem importantes cortes.
No entanto, a CE reconheceu que é «impossível saber» quanto tempo durará a reforma agrícola, caso seja transferida para a próxima legislatura europeia, 2019, e se for possível, estender o atual regime até 2024.
Fonte: agroinformacion