A União Europeia continua a liderar o ranking dos destinos das exportações portuguesas. Com Espanha a constituir-se como o principal recetor, França e Alemanha, assim como o Reino Unido insurgem-se como mercados-chave que contribuem para o dinamismo da economia.
No entanto, as tensões externas poderão travar o comércio mundial este ano e o efeito chegar a Portugal por via da quebra da procura externa, segundo a última análise do Banco de Portugal.
Após um disparo de 7,8 por cento nas exportações em 2017, o crescimento foi de 6,7 por cento nos primeiros nove meses de 2018. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), a paragem programada das refinarias nacionais condicionou, de forma significativa, o comportamento global quer das exportações quer das importações nos meses de agosto e setembro.
O défice da balança comercial de bens atingiu os 1,2 mil milhões de euros em setembro de 2018, menos 49 milhões de euros que no mês homólogo de 2017.
Fonte: jornaleconómico