Governo determina proteção à denominação Azeitona Galega da Beira Baixa

Confagri 09 Jul 2019

«A azeitona galega da Beira Baixa é produzida numa área geográfica que abrange os concelhos de Covilhã, Belmonte, Fundão, Penamacor, Idanha-a-Nova, Castelo Branco, Vila Velha de Ródão, Proença-a-Nova, Oleiros, Sertã, Vila de Rei e Mação»

O Governo determinou que seja conferida, a nível nacional, proteção à denominação Azeitona Galega da Beira Baixa, segundo o Despacho nº 6249/2019, do secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural publicado esta segunda-feira, dia 8 de julho, em Diário da República.

«Determino que seja conferida, a nível nacional, proteção à denominação Azeitona Galega da Beira Baixa como Indicação Geográfica, com efeitos a partir de 8 de maio de 2019, data de apresentação do pedido de registo à Comissão», despachou Miguel Freitas.

O uso desta indicação geográfica fica reservado aos produtos que obedeçam às disposições constantes no respetivo caderno de especificações depositado na Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural.

A azeitona galega da Beira Baixa é produzida numa área geográfica que abrange os concelhos de Covilhã, Belmonte, Fundão, Penamacor, Idanha-a-Nova, Castelo Branco, Vila Velha de Ródão, Proença-a-Nova, Oleiros, Sertã, Vila de Rei e Mação.

«O clima da região com temperaturas moderadas, pluviosidade média e a profundidade e fertilidade dos solos, confere características boas para a produção de azeitona de mesa de qualidade», garante a Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural.

Na página dos produtos tradicionais portugueses da Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, a Azeitona Galega da Beira Baixa é apresentada como possuindo «propriedades que lhe permitem ter dupla aptidão: tanto é utilizada para a produção de azeite como para a produção de azeitona de mesa, sendo este o seu principal destino».

As azeitonas de mesa são acondicionadas com salmoura de forma a cobrir as azeitonas, garantindo a conservação do produto por um período de tempo que pode ir até aos dois anos.

Fonte: Lusa; Diário da República

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