Posição da Itália antes da PAC pós 2020

Confagri 02 Mar 2018

O ministro italiano da Agricultura, Maurizio Martina, defende os pagamentos diretos como um componente crucial da Política Agrícola Comum para proteger os rendimentos das explorações e poder fazer frente aos compromissos e desafios ambientais.

O responsável pela pasta da Agricultura em Itália propõe uma política agrícola simplificada e equitativa, que incentive a mudança geracional e o acesso à terra para os jovens de menos 40 anos.

Maurizio Martina está a favor de orientar a Política Agrícola Comum (PAC) para a melhoria da qualidade dos produtos e a promoção das cadeias produtivas. A alocação de recursos deveria ter em conta diferentes fatores produtivos, como o valor da terra, os custos da mão-de-obra e os investimentos. Considera ainda que a quantificação dos recursos exclusivamente em base da superfície agrícola seria profundamente injusto.

O governo italiano propôs o aumento do limite das ajudas consideradas mínimas e solicitou o fortalecimento da atual Organização Comum de Mercado (OCM) para ampliar o âmbito de aplicação a outros setores, como o lácteo, concentrando-se cada vez mais na competitividade. O ministro italiano defendeu também a eliminação de burocracia inútil e redução do número de regulamentos.

CS

Fonte: Agrodigital

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