Alterações nos Grupos de Pagamento das Culturas Hortícolas para Alimentação Animal

Confagri 23 Mai 2025

PU2025 | Hortícolas: Alterações nos grupos de pagamento das culturas hortícolas cuja finalidade é a alimentação animal

C.1.1.7 Produção Integrada (PRODI) – Culturas agrícolas

    C.1.1.8 Agricultura Biológica (Conversão e Manutenção)


Informa-se que o IFAP procedeu a uma alteração no grupo de pagamento das culturas hortícolas, quando a finalidade da cultura é a alimentação animal, para as intervenções C.1.1.7 Produção Integrada (PRODI) – Culturas agrícolas [xls] e C.1.1.8 Agricultura Biológica (Conversão e Manutenção) [xls].

.

Assim, quando a cultura hortícola é declarada com a finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.

.

  • Níveis de apoio anuais para produção integrada — Culturas agrícolas

    .
  • Níveis de apoio anuais para agricultura biológica — Conversão

    .
  • Níveis de apoio anuais para agricultura biológica — Manutenção

    .
INTERVENÇÃO DESCRIÇÃO GRUPO PAGAMENTO CÓDIGO DA CULTURA REGIME DESCRIÇÃO DA CULTURA OBSERVAÇÕES
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 013 A ERVILHA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 014 A FAVA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 032 A BETERRABA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 033 A TOMATE Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 038 A GRÃO DE BICO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 078 A PIMENTO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 081 A PLANTAS AROM., MEDICINAIS E CONDIMENTARES Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 103 A BATATA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 127 A BATATA DOCE Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 137 A BERINGELA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 204 A MORANGO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 205 A MELÃO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 230 A FEIJÃO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 231 A MELANCIA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 232 A MELOA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 233 A NABO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 234 A PEPINO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 236 A RABANETE Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 237 A RÁBANO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 238 A RUTABAGA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 241 A ABÓBORAS E ABOBORINHAS Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 242 A AGRIÃO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 244 A ALFACE Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 245 A ALHO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 248 A CEBOLA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 249 A CENOURA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 250 A COURGETTE Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 254 A COUVE Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 263 A CHUCHU Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 276 A MOSTARDA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 277 A NABIÇA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 279 A RÚCULA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 293 A ALHO FRANCÊS Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 305 A ESPINAFRE Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 309 A ESPARGOS Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 316 A CHICARO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 319 A FEIJÃO FRADE Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 323 A FUNCHO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 326 A QUIABOS Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.7 PRODUÇÃO INTEGRADA HORTICULTURA 327 A CANONIGOS Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.

.

INTERVENÇÃO DESCRIÇÃO GRUPO PAGAMENTO CÓDIGO DA CULTURA REGIME DESCRIÇÃO DA CULTURA OBSERVAÇÕES
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 013 A ERVILHA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 014 A FAVA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 032 A BETERRABA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 033 A TOMATE Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 038 A GRÃO DE BICO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 078 A PIMENTO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 081 A PLANTAS AROM., MEDICINAIS E CONDIMENTARES Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 103 A BATATA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 127 A BATATA DOCE Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 137 A BERINGELA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 204 A MORANGO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 205 A MELÃO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 230 A FEIJÃO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 231 A MELANCIA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 232 A MELOA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 233 A NABO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 234 A PEPINO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 236 A RABANETE Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 237 A RÁBANO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 238 A RUTABAGA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 241 A ABÓBORAS E ABOBORINHAS Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 242 A AGRIÃO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 244 A ALFACE Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 245 A ALHO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 248 A CEBOLA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 249 A CENOURA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 250 A COURGETTE Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 254 A COUVE Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 263 A CHUCHU Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 276 A MOSTARDA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 277 A NABIÇA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 279 A RÚCULA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 293 A ALHO FRANCÊS Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 305 A ESPINAFRE Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 309 A ESPARGOS Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 315 A LENTILHA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 316 A CHICHARO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 319 A FEIJÃO FRADE Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 323 A FUNCHO Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.
C.1.1.8 AGRICULTURA BIOLÓGICA HORTICULTURA 343 A ALCACHOFRA Quando  declarada com finalidade “alimentação animal” será considerada, para efeitos do pagamento, no grupo de pagamento das “culturas temporárias” de sequeiro ou de regadio, consoante o caso.

.


Balcão Verde

Balcão de Atendimento aos Agricultores.
Com o RURALSIMPLEX é possível junto das estruturas locais - Cooperativas Agrícolas, Caixas de Crédito Agrícola, Associações de Agricultores e outras entidades com o protocolo específico agrupadas na CONFAGRI - atender Agricultores e prestar-lhes serviços de qualidade.

Aceder ao Balcão Verde Acesso reservado
Newsletter

Subscreva a newsletter do Portal da CONFAGRI

Email Marketing by E-goi