No próximo Verão, quase 170 profissionais vão garantir a vigilância das áreas protegidas e da Rede Natura. De acordo com a secretária de Estado do Ordenamento do Território, são mais 50 dos que existem neste momento.
O reforço previsto no Plano de Vigilância Ativa para as Áreas Protegidas é apresentado esta segunda-feira. Convidada da Manhã da Renascença, Célia Ramos afasta, no entanto, a possibilidade de os vigilantes da natureza andarem armados ou serem equiparados a polícias criminais.
«Não, de todo. Uma coisa são as forças policiais, outra coisa são a presença de forças e pessoas no território, vigilantes ou agentes florestais que possam orientar as pessoas, sensibilizá-las para as melhores práticas», afirma.
No ano passado, foram detetadas 47 infrações numa ação de vigilância sobre a atividade turística em áreas protegidas. Esta segunda-feira, arranca também a operação da GNR “Floresta Segura”, que visa o reforço das ações de patrulhamento, vigilância e fiscalização das zonas florestais no âmbito da prevenção e deteção de incêndios.
A Guarda vai realizar ações de sensibilização junto das populações com o Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) e o Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS), numa ação que termina a 15 de Março.
No ano passado, foram detetadas 47 infrações numa ação de vigilância sobre atividade turística em áreas protegidas.
Fonte: Renascença